10° "Não Cobiçaras" - Os Dez Mandamentos

Descubra como evitar a cobiça e cultivar uma mentalidade de contentamento e gratidão. Não cobiçarás!
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10º Mandamento

"…Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo…" Êxodo 20:17

Êxodo 20:14

Introdução: O Décimo dos Dez Mandamentos

Hoje chegamos ao último dos dez (10) Mandamentos. Nestas Leis de Deus esta contido todo o sentido espiritual que rege a vida na terra, nestes mandamentos vemos que Deus tem um alto padrão de santidade e que Ele espera que Seu povo se esforce em busca desta mesma santidade. Portanto analise cada um destes mandamentos, e caso veja alguma área em sua vida que necessite de alguma correção, faça o mais rápido possível o que for necessário para mudar e entrar em sintonia com a Palavra de Deus.

Quando olhamos para o 10º Mandamento, a primeira característica que podemos notar é que este mandamento representa uma ação e origem no coração ou na mente do ser humano. Em todos os outros mandamentos encontra-se algum tipo de atividade física ou verbal. Este mandamento, no entanto, é diferente! Embora não haja evidência física ou verbal, como há na mentira, no roubo, adultério, homicídio, desobediência aos pais, uso do nome de Deus em vão, confecção de imagens de escultura, violação do descanso ou no uso de falsos deuses.

Na cobiça porém, há muito pouca ou mesmo nenhuma evidência física ou verbal por parte do cobiçante, como resultado disso, este é um pecado que raramente as pessoas confessam a Deus. Na verdade, se fossemos realmente honestos, teríamos que admitir que alguma vez na vida já tivemos um desejo avarento e cobiçoso. Portanto na jornada espiritual, compreender o significado do mandamento "não cobiçarás" é crucial. Esse preceito vai além da mera proibição de desejar o que pertence ao próximo. Na verdade, ele nos convida a cultivar uma mentalidade de contentamento e gratidão. Quando nos concentramos no que temos, em vez de desejar incessantemente o que não possuímos, experimentamos uma verdadeira liberdade interior.

Ao longo das Escrituras, encontramos exemplos vívidos que ilustram a seriedade da cobiça e suas consequências. Um desses relatos está em Êxodo 20:17, onde é enfatizado que a cobiça pode levar à transgressão de outros mandamentos. Além disso, Jesus ensinou em Lucas 12:15 que a verdadeira vida não consiste na abundância de posses. Essas lições nos lembram que a cobiça é uma armadilha que nos afasta da verdadeira felicidade e plenitude espiritual.

Quando nos libertamos da cobiça e abraçamos uma mentalidade de gratidão, experimentamos uma transformação profunda em nossas vidas. Em vez de buscar incessantemente a próxima conquista material, encontramos contentamento no presente e na presença de Deus. Como é belo o caminho daqueles que vivem em gratidão e generosidade! Que possamos, com humildade, seguir os ensinamentos divinos, cultivando uma vida de abundância espiritual e plenitude em todas as áreas de nossas vidas.

Qual é o significado do mandamento "não cobiçarás"?

Ao mergulharmos no significado do 10º mandamento "não cobiçarás", somos levados a uma reflexão sobre os pilares da ética bíblica e os princípios que moldam uma vida de retidão. A cobiça, como nos ensina a Escritura, não se limita simplesmente ao desejo por bens materiais alheios. Ela abarca um estado de insatisfação constante, inveja e um anseio descontrolado pelo que pertence ao próximo.

A profundidade do mandamento "não cobiçarás" é evidenciada em passagens como Êxodo 20:17, onde somos instruídos a não cobiçar a casa, a mulher, o servo ou a serva do nosso próximo. Essa proibição não é apenas uma questão de propriedade, mas sim um chamado à humildade e à gratidão pelo que temos. A cobiça, como Jesus enfatizou em Lucas 12:15, é uma armadilha que nos afasta da verdadeira essência da vida.

Ao compreendermos o verdadeiro significado do 10º mandamento, somos convidados a viver uma vida de gratidão e contentamento. Em vez de nos perdermos na busca incessante por mais, somos chamados a valorizar o que já possuímos e a cultivar relacionamentos saudáveis com Deus e com o próximo. Que possamos, então, abraçar essa sabedoria divina e encontrar uma verdadeira plenitude na simplicidade e na generosidade do coração.

Explorando o Conceito de Cobiça nas Escrituras

Ao adentrarmos no significado da cobiça na Bíblia, somos convidados a uma profunda reflexão sobre as armadilhas que ela apresenta e as consequências que pode acarretar a nossas vidas. A cobiça, conforme retratada nas Escrituras, vai além do mero desejo por bens materiais; é uma disposição da alma que nos leva a invejar o que pertence ao próximo e a buscar incessantemente a satisfação de nossos próprios desejos, muitas vezes negligenciando os princípios éticos e os mandamentos divinos.

Na narrativa bíblica, encontramos diversos exemplos que ilustram as consequências devastadoras da cobiça. Um exemplo notório está na história de Acã, em Josué 7:21, onde sua cobiça por despojos de guerra levou à derrota de Israel. Além disso, em Tiago 1:14-15, somos advertidos de que a cobiça, quando concebida, dá à luz o pecado e, por fim, a morte espiritual. Esses relatos nos alertam para a gravidade da cobiça e suas ramificações em nossas vidas.

Diante da tentação da cobiça, somos desafiados a buscar uma transformação interior que nos liberte desse fardo. Através do cultivo da gratidão, do contentamento e da busca pela presença de Deus em nossas vidas, podemos encontrar a força para resistir às tentações da cobiça e viver em conformidade com os princípios divinos. Que possamos, então, nutrir uma alma generosa e desprendida, guiada pelo amor e pela sabedoria divina, em nossa jornada rumo à plenitude espiritual.

Exemplos Bíblicos da Cobiça e suas Consequências

Não se pode ler a Bíblia sem encontrar incidência após a incidência de homens e mulheres que desejaram o que não era seu. No Jardim do Éden, Eva cobiçou o fruto proibido e a consequência disso foi a introdução do pecado e a morte no mundo (Gênesis 3:6). Em Ai, Acã cobiçoso de ouro, prata e roupas caras, trouxe a derrota a nação de Israel e a morte para si e toda a sua família (Josué 7:19-21). Semelhantemente Geazi, servo de Eliseu por dois talentos de prata e duas mudas de roupas; trouxe a lepra para sua vida e de toda sua descendência (2 Reis 5:20-27). Acabe cobiçando a vinha de Nabote acabou provocando consequências desastrosas a todo Israel (1 Reis 21). Davi cobiçando Bate-Seba, esposa de Urias, trouxe a espada a sua casa, família e geração (2 Samuel 12). Judas Iscariote motivada por um coração avarento traiu a Cristo trazendo a morte sobre si mesmo (Mateus 26:14-16). Ananias e Safira tomados de avareza, mentiram ao Espírito Santo, pagando caro pelo seu desejo materialista (Atos 5:1).

O que Jesus diz sobre a cobiça?

Lucas 12:15

Os Ensinamentos Transformadores de Jesus sobre a Cobiça

Ao explorarmos os ensinamentos de Jesus sobre a cobiça, somos conduzidos a uma jornada de reflexão e transformação espiritual. Em suas palavras, encontramos não apenas advertências contra a cobiça, mas também orientações preciosas sobre como superá-la e viver uma vida de plenitude e contentamento.

Jesus, em sua sabedoria incomparável, abordou diretamente o problema da cobiça em diversas passagens dos evangelhos. Em Mateus 6:19-21, Ele nos lembra de não acumular tesouros na Terra, mas sim buscar os tesouros do céu, onde nada pode ser corrompido. Essas palavras ecoam como um convite para direcionarmos nosso coração para o que é eterno, em vez de nos prendermos aos prazeres passageiros deste mundo.

Diante das tentações da cobiça, somos chamados a seguir os passos de Cristo e cultivar uma vida de desapego e generosidade. Ao alimentarmos nossa fé e confiança em Deus, encontramos a força para resistir às distrações materiais e buscar a verdadeira riqueza espiritual. Que possamos, assim, nos inspirar nos ensinamentos transformadores de Jesus e trilhar o caminho da verdadeira abundância, onde o amor e a generosidade são as verdadeiras riquezas do coração.

Não Cobiçar as Coisas Alheias: o 10º Mandamento

O décimo mandamento, "Não cobiçarás", representa um princípio fundamental na ética religiosa e moral, destacando a importância de manter o coração livre de desejos egoístas e invejosos. Ao proibir a cobiça, este mandamento nos lembra da necessidade de cultivar uma atitude de contentamento e gratidão, valorizando o que temos em vez de almejar o que pertence aos outros.

Nos relatos bíblicos, encontramos exemplos vívidos que ilustram a importância do décimo mandamento. Em Êxodo 20:17, somos instruídos a não cobiçar a propriedade ou o cônjuge do nosso próximo. Essa proibição vai além da mera questão de posse, refletindo a necessidade de manter um coração puro e desprendido. Através dessas lições, somos incentivados a cultivar a gratidão e a humildade em nossas vidas.

Ao incorporarmos os ensinamentos do décimo mandamento em nossas vidas, somos capacitados a viver em conformidade com os princípios divinos. Em vez de nos deixarmos consumir pela inveja e pelo desejo desenfreado, podemos encontrar a verdadeira felicidade e plenitude ao valorizarmos o que temos e ao nutrirmos relacionamentos baseados no amor e na generosidade.

Em última análise, o décimo mandamento nos lembra da importância de cultivar uma atitude de gratidão e contentamento em nossas vidas. Ao nos afastarmos da cobiça e nos voltarmos para Deus com um coração humilde e grato, podemos experimentar uma paz interior que transcende as circunstâncias externas. Que possamos, então, abraçar esse chamado com alegria e determinação, buscando viver em harmonia com os princípios divinos em todos os aspectos de nossas vidas.

Cobiça! Um Poço Sem Fundo
Quando uma pessoa se entrega à cobiça, e é possuído pelo calor avarento, nunca estará satisfeito com o que tem, haverá sempre um poderoso impulso para sempre querer mais. É interessante notar que segundo alguns dicionários a palavra cobiçar significa: O desejo imoderado e inconfessável de possuir 'o que, geralmente, não se merece’. (Dicionário Priberam da Língua Portuguesa). Ou seja; a cobiça geralmente se refere a um objeto que pertence a outra pessoa. Portanto quando somos fisgados pela avareza, somos culpados de ter um coração para as coisas em vez de um coração para Deus.

''...Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração...'' (Mateus 6:21). ''...Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra...'' (Colossenses 3:1-2). Quando chegamos ao lugar onde nunca estamos satisfeitos com as bênçãos de Deus e estamos sempre procurando uma maneira de aumentar as nossas posses, então devemos enfrentar o fato de que somos simplesmente gananciosos.

"...Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo…" (Êxodo 20:17). De acordo com o 10º mandamento, um coração cobiçoso é aquele que deseja coisas que não são suas. Este versículo diz que os homens podem cobiçar bens materiais, pessoas e posses em geral. Quando uma pessoa chega a condição de fazer qualquer sacrifício para ter o que pertence a outro, então infelizmente esta pessoa cruzou a linha da racionalidade e torna-se culpada de pecado perante Deus e perante aos homens.

''...Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação...'' (1 Timóteo 6:7-9).

Observações Importantes Entre Cobiça E Prosperidade
O que Deus está dizendo aqui, como também na passagem de 1 Timóteo 6; não é que seja errado comprar uma casa ou qualquer outro bem do seu próximo, Deus não é contra a prosperidade do ser humano, o que Deus está dizendo é que é errado o desejo desnecessário, invejoso, que leva muitas pessoas até a usar meios ilegais para adquirir um bem alheio, chegando a recorrer a táticas antiéticas para obter certa propriedade, tornando-se então culpados de cobiça e roubo. Da mesma forma quando o versículo menciona sobre o cônjuge do próximo, isto não quer dizer que não podemos considerar que uma pessoa é bonita ou formosa. Isto não é errado, torna-se pecado somente quando passamos a ter um desejo sensual de possuí-la, então somos culpado de adultério e de cobiça.

Entre os itens listados aqui estão, casa, companheiro(a), servos, animais, etc; mas é claro que em nossos dias a lista pode tornar-se centenas de vezes maior, podemos acrescentar aqui um celular, um carro, apartamento, relógio, tênis, roupas de grife, etc, etc, etc; ou seja tudo o que pertence ao meu próximo. Muitas pessoas tiveram suas vidas totalmente destruídas pelo coração cobiçoso de outro, deixando bem claro que um espírito avarento é mau e pecaminoso diante do Senhor! Talvez seja por isso que o Senhor deu tais avisos claros contra sua influência em nossa vida (Lucas 12:15; Salmo 10:3, Marcos 7:21-22).

A Cobiça Ignora a Lei de Deus e Nega o Senhor
Quando estamos constantemente cobiçando o bem alheio e indo atrás daquilo que não temos, estamos simplesmente dizendo ao Senhor que não podemos confiar Nele. Ele nos prometeu em Sua Palavra que supriria todas as nossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus (Filipenses 4:19). Portanto, quando recusamos a nos contentar com o que já temos, estamos dizendo que Deus não fez o suficiente e que não podemos confiar Nele para atender as nossas necessidades!

Quando esquecemos que Ele é o nosso provedor e começamos a pensar que a aquisição de bens depende somente de nós, então nós já passamos da fé a cobiça e somos culpados de pecado! O plano de Deus para nossa vida sobre a aquisição de bens materiais e prosperidade financeira é bem clara nas palavras de Jesus Cristo encontrada em (Mateus 6:19-34).

Mas infelizmente muitos tomado pela ganância, acabam por perder o que já tem! Quando um coração cobiçoso passa a dominar nossa vida, vamos nos tornar escravos das coisas que desejamos. Quando isso acontece, colocamos o Senhor em segundo plano, perdendo assim o bem mais precioso que podemos ter. Como já dissemos não há nada de errado em possuir as coisas, mas caímos em pecado, quando as coisas começa a nós possuir!

Quando permitimos que as coisas substituam a Deus em nossa vida, então somos culpados de idolatria (Colossenses 3:5-6). Isso não significa que não devemos buscar o prazer da vida. As Escrituras não dizem que o lucro é errado em si mesmo. Mas o problema é viver somente atrás de um salário maior, ou a melhor casa do bairro, o melhor carro, as melhores férias, etc; e não satisfazer as necessidades mais profundas do nosso coração.

As vezes parece que a felicidade e satisfação aumenta à medida que ganhamos mais e mais bens, mas não é assim que funciona, na verdade quando se possui um coração avarento, com toda certeza o nível de devoção a Jesus Cristo irá sofrer. Nós nunca poderemos ser fiéis ao Senhor enquanto somos consumidos por outras coisas na vida.

''...Quem é fiel no mínimo, também é fiel no muito; quem é injusto no mínimo, também é injusto no muito. Pois, se nas riquezas injustas não fostes fiéis, quem vos confiará as verdadeiras? E, se no alheio não fostes fiéis, quem vos dará o que é vosso? Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom [dinheiro]. E os fariseus, que eram avarentos, ouviam todas estas coisas, e zombavam dele...'' (Lucas 16:10-14). Jesus deve preencher totalmente a nossa vida! Somente desta forma teremos o verdadeiro equilíbrio.

Quando se trata de possuir bens materiais, muitos vezes somos como a empregada de um determinado homem rico. Um dia, enquanto ele descia as escadas, ouviu a empregada dizendo: “Oh, meu Deus se hoje eu tivesse pelo menos 10 reais, eu ficaria muito contente”. Querendo observar o que aconteceria, ele puxou 10 reais de sua carteira e ao passar por ela a entregou. Ela balbuciou um agradecimento e o homem saiu. Pouco antes de se afastar completamente, ele a ouviu murmurar em desgosto: “Poxa vida, por que eu não pedi 20 reais?”

Nosso maior problema não é se possuímos pouco, nem se possuímos muito. Nosso maior problema é que sempre queremos mais do que precisamos. Epicuro de Samos um filósofo grego (341 - 270 a.C.) escreveu: “Se você quiser fazer um homem feliz, não acrescente às suas posses, mas tire os seus desejos”.

CONCLUSÃO:

Luxo, Ostentação e Cobiça

Cultivando a Virtude do Contentamento e Generosidade

O décimo mandamento, que proíbe a cobiça, nos convida a uma jornada de autodescoberta e crescimento espiritual. Ao compreendermos que a cobiça vai além do desejo por bens materiais e abrange uma disposição da alma que nos afasta da gratidão, somos impulsionados a cultivar uma atitude de contentamento e generosidade em nossas vidas. Como nos lembra Filipenses 4:11, devemos aprender a estar contentes em qualquer circunstância, encontrando nossa satisfação em Deus e na comunhão com Ele.

Ao seguir o mandamento de não cobiçar, fortalecemos não apenas nossa relação com Deus, mas também os laços com nossos semelhantes. Ao praticarmos a gratidão e o contentamento, cultivamos relacionamentos saudáveis baseados no amor e na compaixão. Essa atitude de generosidade e desapego não só promove a harmonia em nossas interações diárias, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais justa e compassiva, como nos ensina Romanos 12:15 sobre se alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram.

Seguir o mandamento de não cobiçar não é apenas uma obrigação religiosa, mas sim um convite para vivermos em plenitude de acordo com os princípios divinos. Ao encontrarmos contentamento naquilo que temos e praticarmos a empatia em relação aos outros, experimentamos uma verdadeira paz interior que transcende as circunstâncias externas. Que possamos, então, abraçar esse princípio com gratidão e determinação, buscando viver em harmonia com Deus e com nosso próximo, como nos exorta Efésios 4:32 sobre sermos bondosos e compassivos uns para com os outros.

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