8º "Não furtaras" - Os Dez Mandamentos: Êxodo 20:15

Descubra as raízes profundas do mandamento 'Não furtarás' nos Dez Mandamentos. Explore o significado, encontre exemplos bíblicos e compreenda por que essa regra vai além do simples ato de roubar.
<< Série - Os Dez (10) Mandamentos >>

8º Mandamento

"…Não furtarás…" Êxodo 20:15

Êxodo 20:14

Introdução: O oitavo dos Dez Mandamentos

O decálogo, composto pelos Dez Mandamentos, representa um guia divino que transcende fronteiras religiosas, moldando a ética e moralidade ao longo dos séculos. No centro destes mandamentos encontra-se o oitavo, com uma proclamação imperativa: “Não furtarás”. Este princípio vai além da mera proibição do roubo, oferecendo um alicerce para a justiça e respeito à propriedade alheia. Neste artigo, exploraremos profundamente o significado do oitavo mandamento, desvendando suas raízes bíblicas e inspirando uma compreensão renovada de como ele pode moldar nossas ações cotidianas.

Ao investigarmos as Escrituras Sagradas, encontramos o oitavo mandamento em Êxodo 20:15, onde Deus ordena: "Não furtarás". Este preceito não é apenas uma restrição, mas um convite à prática da justiça e do respeito pelo próximo. Em Provérbios 22:22, a Bíblia reforça essa mensagem, alertando que roubar dos pobres é como tirar a vida deles. Essa passagem oferece uma base sólida para a compreensão do significado profundo do mandamento, ressaltando que respeitar a propriedade alheia é um ato de compaixão e justiça.

A Bíblia não apenas proclama o mandamento, mas também apresenta exemplos inspiradores de como viver em obediência a ele. José, no Antigo Testamento, resistiu à tentação de roubo e manteve sua integridade mesmo diante de desafios. No Novo Testamento, Zaqueu, um cobrador de impostos, escolheu seguir Jesus, comprometendo-se a reparar qualquer injustiça cometida. Esses relatos ilustram que viver em harmonia com o oitavo mandamento não apenas traz paz interior, mas também conduz a uma vida plena e justa.

À medida que exploramos o significado bíblico do oitavo mandamento, percebemos sua relevância atemporal. Hoje, mais do que nunca, enfrentamos desafios éticos em uma sociedade complexa. O mandamento "Não furtarás" não é apenas uma regra antiga; é um farol orientador para enfrentarmos dilemas contemporâneos com integridade. Ao adotarmos uma ética de vida inspirada nesse princípio, não apenas seguimos uma tradição sagrada, mas contribuímos para a construção de um mundo mais justo e compassivo.

Este artigo busca não apenas revelar a profundidade do oitavo mandamento, mas também instigar a ação, convidando cada leitor a refletir sobre como esse princípio pode transformar não apenas suas ações, mas a sociedade como um todo. Vamos, juntos, abraçar a sabedoria atemporal da Bíblia e trilhar um caminho de integridade, respeito e justiça.

O Significado Profundo do Oitavo Mandamento

O oitavo mandamento, "Não furtarás", transcende a mera proibição do roubo; ele é um chamado para cultivar o respeito pela propriedade alheia e promover a justiça social. Este preceito não se limita a questões materiais, mas estende-se a uma ética de vida que busca equidade e compreensão. Para compreender profundamente esse mandamento, é essencial mergulhar no contexto histórico e cultural que levou à sua inclusão nas Tábuas da Lei.

Na sociedade em que o oitavo mandamento foi revelado, o conceito de propriedade estava intrinsecamente ligado à estabilidade e dignidade das comunidades. Roubar não era apenas um ato contra o indivíduo, mas uma transgressão contra a ordem social estabelecida. Ao compreender esse contexto, percebemos que o mandamento não é uma regra arbitrária, mas uma base ética destinada a fortalecer a coesão social e a responsabilidade mútua.

A Bíblia, é rica em narrativas que transcendem o tempo, e oferece exemplos concretos da importância de viver em consonância com o oitavo mandamento. Em Deuteronômio 24:14-15, somos lembrados da necessidade de pagar salários justos, destacando que violar esse princípio é uma afronta ao próprio Deus. O respeito pela propriedade e pelos direitos dos outros é intrínseco ao cristianismo, como visto nas palavras de Jesus em Mateus 7:12, conhecido como o “Regra de Ouro”, que resume a lei e os profetas em um mandamento: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles.”

Ao explorar o significado profundo do oitavo mandamento, somos desafiados a não apenas evitar atos de roubo, mas a cultivar uma mentalidade de respeito e equidade em todas as áreas da vida. Inspirados pela sabedoria divina, podemos almejar uma sociedade onde cada pessoa se sinta valorizada e protegida. Este mandamento não é apenas um código moral; é um convite para construirmos comunidades que refletem os princípios de integridade, respeito e justiça que são fundamentais para uma vida plena e significativa.

O que Jesus Disse sobre o Oitavo Mandamento

Ao longo de Seu ministério terreno, Jesus não apenas ensinou sobre amor e compaixão, mas também enfatizou a importância dos mandamentos, incluindo o oitavo mandamento: "Não furtarás". Suas palavras não foram apenas uma reiteração das leis, mas uma expansão que transcendeu o mero cumprimento superficial da lei, guiando-nos em direção a uma ética de vida mais profunda e significativa.

Em Mateus 15:19, Jesus destaca que "Porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias." Aqui, Ele não se limita a condenar o ato físico do furto, mas revela a importância de examinarmos nossos corações. A ética que Ele promove vai além da superficialidade das ações, buscando a transformação interior que resulta em uma vida justa.

Como já vimos anteriormente em Mateus 7:12, Jesus apresenta a "Regra de Ouro", uma síntese perfeita da ética cristã: “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lhe também vós.” Aqui, Ele não apenas reforça o oitavo mandamento, mas nos encoraja a viver em constante consideração pelos outros. Essa atitude vai além da proibição do roubo, incentivando ações proativas de amor e cuidado pelo próximo.

Ao seguir as palavras de Jesus sobre o oitavo mandamento, somos desafiados a não apenas evitar a prática do roubo, mas a cultivar uma ética transformadora que busca atender às necessidades dos outros. Sua mensagem não é apenas uma lista de proibições, mas um convite inspirador para vivermos em um padrão mais elevado de amor e respeito. Ao internalizarmos esses princípios, não só cumprimos a lei, mas também refletimos a luz do evangelho em nossas interações diárias, promovendo um mundo onde o respeito pela propriedade e o cuidado pelo próximo são a base de nossa conduta.

Oitavo Mandamento: Uma Jornada Pela Bíblia

Muitos se questionam sobre a origem do mandamento "Não furtarás" na Bíblia. Para uma compreensão mais profunda, é crucial analisar as passagens que apresentam o oitavo mandamento, situando-o dentro do vasto contexto das Escrituras e revelando sua continuidade ao longo dos livros do Antigo Testamento.

Em Êxodo 20:15, encontramos a proclamação direta do oitavo mandamento: "Não furtarás." Essa instrução inicial oferece a base, mas ao nos aprofundarmos nas Escrituras, vemos que a mensagem ecoa em várias passagens. Levítico 19:11 adverte contra o engano e o furto, e Deuteronômio 24:14-15 destaca a importância de salários justos, revelando como o mandamento abrange uma ampla gama de interações sociais e econômicas.

A narrativa bíblica também apresenta casos de violações do oitavo mandamento. O roubo de Labão contra Jacó (Gênesis 31:19) e a traição de Judas, que roubou da bolsa de ofertas (João 12:6), são exemplos que ilustram as diversas formas de transgressão. Essas histórias não apenas destacam a proibição do ato em si, mas também ressaltam as consequências devastadoras desses pecados contra a ética divina.

O oitavo mandamento não é apenas um conjunto de regras; é um chamado à responsabilidade e transformação. Zacarias 7:9-10 destaca a importância de julgar com verdade e buscar a misericórdia e compaixão. Ao explorar esses ensinamentos, somos desafiados a não apenas evitar o roubo, mas a viver em uma constante busca pela justiça e retidão. A restituição, como exemplificada por Zaqueu em Lucas 19:8, torna-se um caminho para a restauração, mostrando que o oitavo mandamento não apenas condena, mas oferece uma rota para a redenção.

Ao compreender profundamente as raízes do oitavo mandamento e suas aplicações, somos capacitados não apenas a evitar o furto, mas a cultivar uma vida de integridade, respeito e justiça, refletindo os princípios divinos em nossas ações cotidianas.

O Oitavo Mandamento – Não Furtarás

Infelizmente neste mundo materialista muitas são as vidas prejudicadas e defraudadas por pessoas inescrupulosas através dos furtos e roubos. Somente neste país, milhões de reais são desviados e perdidos para a corrupção politica, o desvio de dinheiro publico prejudica milhões de pessoas com a falta de hospitais, escolas, alimentação, etc; Algumas destas pessoas são tão baixas em seu nível de humanidade e bom senso que roubam alimentos de crianças indefesas, desviando dinheiro de merenda escolar e de creches.

Já o cidadão que não participa diretamente da corrupção politica ou governamental infelizmente também não fica atrás, uma pesquisa realizada pela FMI/London House revelou que os supermercados brasileiros perdem, em média, 3,5% de seu faturamento com furtos de mercadorias e ações fraudulentas, o que dá mais de US$ 1 bilhão por ano. O estudo mostrou que 45% dos furtos são realizados pelos funcionários; 35% pelos clientes; 20% por entregadores, repositores e outras pessoas que entram e saem dos supermercados. Trinta e três por cento dos supermercados possuem circuitos de TV, mas nem sempre é o suficiente.

Mesmo em um supermercado com 108 câmeras, são registrados, em média, 15 furtos por mês. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados, milhões de pessoas são apanhadas por furtos a cada ano, e isto somente em supermercados agora imagine os outros setores, como hotéis e suas toalhas, o troco não devolvido corretamente, a caneta emprestada, o livro da biblioteca, etc, etc, etc… O fato é que independentemente do motivo, roubar é errado! Deus, deixa bem claro nestes versos que Ele condena o roubo, furto ou qualquer outra modalidade deste pecado. O 8º Mandamento é direto em sua afirmação, dizendo: “Não furtarás.”

Roubar é um Crime e Violação da Lei

Sem dúvida nenhuma obter lucro e posses não é pecado, mas existe o meio correto de se obter este lucro. Examinando a Bíblia podemos notar que Deus autorizou somente dois métodos principais pelos quais as pessoas podem legitimamente aumentar a suas posses e obter lucro. E quando nos envolvemos em uma destas duas áreas, estamos agindo de maneira correta. Creio que não precisa esforço nenhum para saber qual é a primeira maneira licita de se obter lucro, a resposta é obvia na mente de todos, a recompensa pelo trabalho.

Ao contrário da crença popular, o trabalho não é e nunca foi uma maldição! Mas sim um meio ordenado por Deus, para a manutenção da terra e sobrevivência do ser humano, como podemos ver claramente em Gênesis 2:15 que diz: "…O Senhor Deus colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo…" Ou seja o homem recebeu a ordenança de Deus para cultivar a terra antes mesmo da queda, isto significava trabalhar no jardim do Éden.

Na verdade, o trabalho é glorificado por Deus. "...Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário..." (1 Timóteo 5:18). "...se alguém não quiser trabalhar, não coma também. Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes fazendo coisas vãs. A esses tais, porém, mandamos, e exortamos por nosso Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando com sossego, comam o seu próprio pão..." (2 Tessalonicenses 3:10-12). A vontade de Deus é que consigamos as coisas que precisamos na vida pelo trabalho de nossas mãos!

A segunda maneira, não menos honrosa e legítima de aumentar nossas posses é pela generosidade de outros, através de uma herança, um presente, ou podemos ser o beneficiário de um testamento ou apólice de seguro, etc. Estas são todas formas legítimas de obter ganho. Não há nada de errado em receber coisas dos outros, muitas vezes, Deus pode escolher abençoar a sua vida dessa maneira.

O Roubo ou Furto é uma Violação a Lealdade
Quantos funcionários traem a confiança de seus patrões sendo desleal em sua ausência, quando trabalhadores domésticos furtam as coisa da casa, vendendo sem o conhecimento de seus empregadores embolsando o dinheiro, policiais, fiscais, e outros seguimentos recebendo propinas para aliviar ou prejudicar outra pessoa, falsificação de documentos como, registros em carteira, diplomas, certificados de cursos, atestados médicos, etc. Sempre que pegamos alguma coisa que não nos pertença, seja de nosso empregador ou não, somos culpados de roubar.

Não importa se é tempo, materiais, dinheiro, o resultado é o mesmo! Observe o que Deus diz para aqueles que trabalham como funcionários: "…Vós, servos, obedecei em tudo a vossos senhores segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus. E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, Sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis…" (Colossenses 3:22-24; Leia: Levítico 19:35-36).

E o que dizer também da lealdade dos empregadores quando os funcionários são mal pagos, mal tratados, trabalhado sem registro, sem equipamentos de segurança, etc, isso também é uma forma de roubo! Deus também deixou alguns princípios, que devem ser seguido pelos empregadores, Ele diz: "...Vós, senhores, dai a vossos servos o que é de justiça e equidade, sabendo que também vós tendes um Senhor no céu..." (Colossenses 4:1). Muitas vezes mesmo sem perceber, somos culpados de roubar em várias áreas de nossa vida, por exemplo nos impostos quando pagamos mais barato por um produto sem nota fiscal, quando damos nossa palavra e não a cumprimos, quando não honramos uma dívida, não devolvemos algo emprestado, etc.

Quando somos obrigados ou devemos fazer alguma coisa, e não fazemos estamos indiretamente roubado e tornamo-nos culpados perante Deus. O que Deus quer é que quando estamos devendo alguma coisa, seja dinheiro ou apenas a nossa palavra, Ele deseja que paguemos. Isto não quer dizer que um cristão quando esta devendo para o banco ou cartão de crédito ele está em pecado, não! nada disso, todos nos estamos sujeitos a passar por dificuldades, o fato é que devemos nos esforça para que isto não aconteça, mas caso aconteça devemos procurar a melhor forma possível de sanar os débitos.

Roubando a Deus e a Salvação do Próximo
Isto acontece quando tomamos a Deus o que é dele? Quando não usamos os dons espirituais que Ele nos providenciou, enterrando os talentos. A Bíblia nos diz que quando somos salvos, recebemos alguns presentes do Pai Celestial - (1 Coríntios. 12:7-27). E quando deixamos de exercer nossos dons e talentos dados por Deus, ou quando deixamos de preencher o nosso lugar no corpo, quando não atribuímos nosso tempo e vida ao reino de Deus, mas somente neste mundo, somos culpados de roubar o Senhor. Há também a questão do senhorio de Deus em nosso coração. Quando tentamos exercer controle sobre nossa própria vida, ao invés de dar-lhe o lugar de supremacia, então somos culpados de roubar do Senhor. Nossa vida é um presente e deve ser investida para a glória de Deus.

Outro fator extremamente triste e prejudicial a nossa vida espiritual é quando nossos atos e ações afastam as pessoas de Deus, denegrindo o evangelho de Cristo, manchando a igreja do Senhor, etc. Quando agimos assim nós roubamos de Deus varias almas, e destruímos o relacionamento que temos com Ele, dizendo-lhe através de nossas ações que Ele não pode confiar em nós. E com toda certeza, naquele dia teremos de enfrentar um julgamento espiritual para nossas ações.

De acordo com a Palavra de Deus, quando cometemos algum furto ou roubo, e nos arrependemos somos perdoados mas devemos restituir o prejudicado. "...Quando eu também disser ao ímpio: Certamente morrerás; se ele se converter do seu pecado, e praticar juízo e justiça, Restituindo esse ímpio o penhor, indenizando o que furtou, andando nos estatutos da vida, e não praticando iniquidade, certamente viverá, não morrerá. De todos os seus pecados que cometeu não se terá memória contra ele; juízo e justiça fez, certamente viverá..." (Ezequiel 33:14-16).

Devemos praticar a restituição, quer se trate de um empregador, um vizinho ou até mesmo Deus, devemos fazer o que é direito, custe o que custar! A vontade de Deus é que Seu povo nunca recorra ao roubo, mas se somos culpados, então temos que fazer a restituição. "...Quando Jesus chegou àquele lugar, olhou para cima e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa; porque importa que eu fique hoje em tua casa. Desceu, pois, a toda a pressa, e o recebeu com alegria. Ao verem isso, todos murmuravam, dizendo: Entrou para ser hóspede de um homem pecador. Zaqueu, porém, levantando-se, disse ao Senhor: Eis aqui, Senhor, dou aos pobres metade dos meus bens; e se em alguma coisa tenho defraudado alguém, eu lho restituo quadruplicado. Disse-lhe Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, porquanto também este é filho de Abraão. Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido..." (Lucas 19:5-10).

CONCLUSÃO:
Não adulterarás
O Desafio de Viver em Respeito e Equidade

O oitavo mandamento, encapsulado na poderosa frase "Não furtarás", transcende as páginas antigas das Escrituras Sagradas, estendendo-se como um guia atemporal para uma vida ética e justa. Este imperativo divino não é apenas uma regra remanescente do passado, mas uma luz que ilumina o caminho para uma convivência harmoniosa e respeitosa. Compreender o significado profundo por trás dessas palavras nos desafia a ir além da superficialidade das ações, convidando-nos a uma reflexão profunda sobre como podemos aplicar esses princípios em nossas vidas diárias.

Ao explorar as palavras de Jesus sobre o oitavo mandamento, somos confrontados com um chamado à ação que vai além da mera observância legal. Ele nos instiga a vivermos de maneira que respeite a propriedade alheia e promova a equidade em nossas interações diárias. Essas palavras transcendem o tempo, convidando-nos a moldar nosso comportamento não apenas pelo cumprimento da lei, mas pela busca constante da justiça e compaixão.

Este artigo busca inspirar uma profunda reflexão sobre como aplicar os princípios do oitavo mandamento em nossas vidas. Assim como José e Zaqueu na Bíblia, somos desafiados a resistir à tentação do furto e buscar a justiça em todas as áreas de nossas vidas. Que essas histórias e ensinamentos inspirem uma transformação interior que fortaleça o tecido moral de nossas comunidades, construindo um mundo onde o respeito e a equidade floresçam.

E que sirva como um lembrete constante de que viver em harmonia com o oitavo mandamento não é apenas uma tarefa do passado, mas uma jornada contínua em direção a uma vida plena e significativa. Que a sabedoria contida nessas palavras seja aplicada em nossas escolhas diárias, para que cada ação reflita não apenas o cumprimento da lei, mas um compromisso profundo com a ética, a justiça e o respeito mútuo.

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem